Posso confessar que a angustia é um grito silencioso … é como estar preso quase sufocando … é suspirar arfando … é ficar sem sentir prazer quando se dá prazer… perder o controle sentindo cada segundo … cada decisão …
Tristeza de uma alma que atormentada se debate muda … cega… imóvel…
Não existe mais inocência no mar de barro que se forma… Será que sou eu que me perdi … ou apenas o mundo que não gira mais no eixo …
Quem é o correto … aquele que se esconde ou aquele que regurgita verdades …
Como sentir a pele rasgada jorrando o vermelho doce sangue e pensar em deixar esvair …
Cair pela corredeira pois os punhos ardem de tanto remar.
Esfolar os punhos contra a parede… sentir a carne arder em contato com o ar …
Que a vida é apenas um grande joguete… e que as regras são simples… e vc que as define quando age… pensa … responde.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Pequena morte
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário