terça-feira, 26 de julho de 2011

Flor,pequena e inocente.

 

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Flor de Lis era uma menina de classe média/alta de São Paulo,em seus lindos dezoito anos era uma menina que poderíamos julgar normal. Muitos não sabiam que por trás de tal formosura segredos de uma vida enlouquecida e uma rotina pesada a forjara. Desde de criança Flor, como preferia ser chamada, foi criada para ser a melhor balé,xadrez, grupo de teatro, esportes, uma aluna perfeita em todas as matérias, uma jovem que todo pai se orgulharia. Ela sempre gostou de ler, até as vezes se imaginava como uma princesa de seus livros ou uma aventureira que podia deixar tudo para trás e viver com intensidade, mas Flor sabia que era difícil isso acontecer. Respeitava demais seus pais queria agrada-los e sentir que eles sentiam orgulho dela.

A vida social dela era nula, sem amigos, poucos colegas, afastada de todos, até seus professores tinham receios ela sempre estava a frente deles. Atualmente sua rotina estava tranquila de manha acordava cedo ia para a academia corria alguns kilometros ou nadava, depois praticava tai chi e dança do ventre e street dance dependia do dia. Após um banho ia com seu motorista até a faculdade depois de algumas horas ela se dedicava ao inglês, alemão e chinês. O espanhol e francês já tinha dominado a alguns anos. E quase noite era a vez das artes pintura e musica eram suas atividades mais prazeirosas. De noite o seu típico banho de banheira demorado e um belo sono de beleza.Dia apos dia ela fazia o mesmo roteiro.

Seus pais reservavam os domingos para a família era sagrado e foi num domingo que ela de menina virou mulher e pela primeira vez seu pai falava com ela com seriedade sobre a vida. Ela ainda lembra a voz grave do pai dizendo “ Então minha mocinha já é uma mulher, linda e bela mulher, e já está na hora de suas decisões. Você, minha pequena e inocente flor, deve tomar decisões que vão sempre influenciar sua vida. Então proponho um acordo, até os dezoito anos você seguirá o que falarmos, sem namoros ou outras distrações e depois você será livre para fazer o que desejar. Roupas, estudo, namoros, comidas, amigos... Tudo será sua responsabilidade.” Com receio mas segura e feliz pela confiança e amor de seu pai ela aceita.

Bom agora Flor tem dezoito anos. Seu corpo se formou como esculpido longos cabelos negros sedosos e brilhantes sempre com um leve cheiro adocicado, Seus olhos eram de um esmeralda com um fundo acinzentado, labios pequenos e roseados delicados, pele branca e aveludada, pequenos pelos pelos braços, era cuidadosa com o corpo sempre se depilava, mas de uma maneira quase perversa a qualquer espectador deixava um pequeno conjunto de pelinhos em sua virilha se existisse um observador juraria que é uma bela florzinha. Seios de meios para fartos com pequenos bicos roseos e tanto a barriga quanto pernas bem delineadas. Flor era uma moça delicada mas vaidosa herdará isso com certeza de sua avó, nada em exagero, sempre um batom, uma base e um lapis... Nada mais, somente nas festas usava mais.

Um mês se passou da festa, quase nada realmente tinha mudado algumas roupas de Flor tinham realmente ficaram mais ousadas, decotes meia calças, saias mais curtas... Mudanças consideradas sutis, mas cada vez mais ela estava se libertando, suas leituras focavam a sensualidade descobertas, seu corpo que antes era reprimido a qualquer sinal que não fosse focado em seus objetivos estava agora liberto pelos grilhões que ela se impunha. Ela notava o quanto ficava rubra ao ver um casal se beijando ou uma cena mais ousada nos filmes que via.

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Nesse dia aconteceu algo que realmente ia a mudar. Rosas vermelhas, botões delicados rubros e lindos começaram a aparecer em seus pertences. Logo após seu banho da academia, no armário da faculdade, no estojo do violino  e nas suas tintas. Um dia em cada lugar, um fato que poderia ter assustado a pequena moça não o fez somente atiçou aquela pequena mente, imaginativa começou a pensar quem seria o florista misterioso, seria um rapaz apaixonado ou seria um homem com receio de amar uma menina, poderia ser um amante fogoso com sonhos pervertidos ou até mesmo uma amiga com medo de mostrar seu desejo”proibido” para a sociedade. Cada vez mais a jovem se perdia nesses pensamentos e a cada rosa encontrada seu coração acelerava, a respiração sempre calma se descompassava, os dedos pequenos e finos sempre certeiros precisos tremulavam nas petalas do pequeno presente, as pontas roçavam no único espinho pequeno e firme no caule circulavam sentindo a rigidez e as vezes apertando espetando sentindo uma dorzinha que naquele momento lhe atraia tanto... Sentada no carro da família entre um destino e outro tocava o presente... passando pelos lábios e sentindo o perfume adocicado.

Naquele dia vestia um vestido florido negro em sua base com flores vermelhas e bordos um decote generoso contornava seus seios firmes, suas coxas ficavam mais delineadas pois estava de pernas cruzadas a meia calça negra era 7/8 oitavos entao naquela posição se via a base dela tinha uma pequena renda provocativa que safadamente aparecia, um salto alto e algo que parecia improvável uma calcinha que ela havia ganhado de sua avó era um fio dental mínimo de rendas que na frente possuía uma abertura que delicadamente formava o desenho de uma rosa no mesmo ponto onde ela deixava os pelinhos aparados.Diferente de outros dias ela se sentia sensual, cada olhar que recebia, a cada suspiro ou palavra mexia com seus sentidos. Sentia os mamilos endurecidos roçando contra o tecido, ela tremia de leve, podia se dizer que pela primeira vez ela sentia seu corpo se excitar.

A rosa não ficava apenas em seus lábios percorria seu pescoço. Ela possuía dois tiques que nunca percebia... Um era morder os lábios, algo se intenção mas sensual provocativo e o outro era sempre passar a mão entre os seios quando usava decote o que virava um habito pois agora decotes eram uma constante. A delicada rosa então era passada pelos seios... Pensativa respirava suspirando sentindo um calor crescente, os seios ficavam deliciosamente sensíveis enquanto a barriga parecia girar, entre as pernas o calor era mais pulsante, agonizante para quem nunca tinha se quer se tocado, como apenas o fato de cruzar as pernas poderia ser tão ousado, perverso com ela mesmo era uma sensação quase uma tortura.

Alguns meses o motorista havia sido trocado, o velho e atencioso Rubens se aposentou com muito pesar pela família de Flor. O novo motorista era jovem e muito bem recomendado. Era preocupante pois era um belo jovem moreno de cabelos longos na altura do ombro mas impecavelmente presos e com gel, discretamente perfumado com seu corpo grande. Entretanto até hoje Flor não sabia o seu nome era calado ficando restrito ao bom dia senhorita, boa tarde senhorita, me perdoe pelo transito mesmo quando não se podia fazer nada.

Flor mordia os lábios quando a pequena rosa pousava em suas coxas, sua mente lhe pregava peças ficava muito envergonhada ao pensar que o jovem motorista poderia lhe ver e se ele notasse que ela estava excitada, sim ela admitia já tinha lido como o corpo ficava, ja tinha sentido levemente isso principalmente com seus sonhos mais ousados mais nunca havia se permitido.Ela pensava que era pervertido o que sentia... quase pecaminoso, mas era isso que fazia o ardor aumentar.

"Senhorita, chegamos e se me permite está linda hoje." Dizia o jovem a ela com um sorriso cativante nos lábios ela gaguejando saindo do transe dizia "Obrigada..." ele sorrindo "João é meu nome senhorita... mas pode me chamar de Jo" ela " Obrigada Jo"  um sorriso timido se abria em seu rosto...Mas por descuido abria um pouco mais as pernas para descer deixando a mostra por segundos sua calcinha tão ousada. Ela saia apressada... respirando... ofegante. Repetia como um mantra... bobo mas emocionante e excitante " sua louca... sua louca ... sua louca"

Ela se sentia mesmo sem saber se ele viu algo desejada, como uma mulher de verdade. Ruborizada entrava para seu destino mas sua mente estava longe... ela cheirava desejo, como cheiro o dia inteiro.

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Ela naquele dia nao disse mais nada, somente quando estava em seu banho noturno, na grande banheira branca com detalhes dourados, falava baixinho " Flor o que esta fazendo ? Seu pai diria o que se visse você assim?" Sorrindo ela imitava a voz dele "Filha olhe os modos, siga seu coração e cuidado com os desejos"  ria jogando a agua quente e perfumada em seu rosto ruborizado pela agua ou seria por ainda estar excitada? " Sei que vovó iria dizer" mudava o tom da voz..." Minha Flozinha já é menininha vai sentir calores na menininha... em breve... lembre-se do que essa mocinha aqui fala brinque muito... use os dedinhos... " e ria gostosamente.

Não percebendo de novo a mão ia entre os seios mas dessa vez ela percebeu... um arrepio longo percorreu o corpo a pele ouriçou sentindo o calor mais forte a perna automaticamente fechou contraindo os músculos fazendo ela sentir um espasmo deliciosamente provocante.

A agua quente provocava o corpo... agora ela sentia arrepios prolongados ela via os seios arrepiados e os mamilos arrepiados rijos implorando um toque o que ela vez, pela primeira vez suas mãos iam neles apertava e massageava de uma maneira imaginando mãos de outros. Naquele momento não imaginava homem ou mulher, velho ou novo apenas queria que o toque fosse verdadeiro. Num impulso apertava os mamilos apertando os dentes com um gemido abafado sentia o tremular enlouquecedor do corpo. Entre as pernas sentia um calor um contrair e pulsar ritmado... um pedido para o prazer. Ela teve o primeiro e mais louco pensamento pervertido...

Saiu da agua segurando na borda da banheira e pegou uma caixa que escondia no próprio banheiro... colocou uma musica lenta e ritmada no radio e levou a caixa até a beira da banheira.. sentindo o corpo escorrer no piso também sentia que ela escorria... apertando as pernas contraindo forte. De dentro da caixa tirava as pétalas das roas que havia ganhado, jogava na agua espalhando elas. Entrava agora mergulhando toda na agua saindo com seus cabelos molhados respirava encostando na beira da banheira e voltava a tocar seus seios mas dessa vez sentia as pétalas pelo cabelo, ombros... nos próprios seios tinham petalas que ficavam apertadas entre as maos pequenas e os seios que eram grandes para elas e muito sensíveis. Aquela tortura, aquela massagem continuava ela apertava... massageava puxava os bicos da maneira mais safada que imaginava.

As mãos corriam pelo seu abdómen sua mente imaginava outro do seu lado tocando, tocando a menina pura que nunca foi tocada como uma aventura de um caçador de mistérios que desvendava o maior de todos sentia o corpo reagir a mão ia entre suas pernas sorria com os lábios, pensando rapidamente em sua avó e apertou sentiu pela primeira vez um tremor de prazer intenso o corpo inteiro se contorcia num espasmo prazeiroso, ela pensava se era aquilo que poderia ser um gozo, mas não poderia... teria que ser mais intenso. Apertando mais sentia o ponto mais sensível com a ajuda da outra mão afastava a pele que ficava sabia que onde estava tocando era o ponto de maior prazer esfregava com a ponta do dedo lembrando daquele espinho circulava sentindo o latejar a textura tao delicada e a cada passada de dedo ficava mais excitada, mais louca.

Gothic Girl in Lingerie with Red Rose

O dedo descia para ela era um lugar proibido mas tinha que sentir e mesmo sendo ousada sente a recompensa com um tremor incontrolável, um contrair de todo o corpo a ponta do dedo percorria sua entrada mordia os lábios forte imaginava um heroi forte de mãos grossas tocando sentindo as texturas daquela pequena flor... ela continuava a esfregar a sentir o contrair e pulsar, estava decidida a ter prazer a saber o que é prazer. Ela com uma mão puxava a virilha pra cima assim ela deixava exposta todo seu ponto de prazer e dedilhava, girava, apertava e voltava dedilhar.

Ondas de prazer faziam seu corpo tremer contorcer os gemidos aumentavam ficando cada vez mais dificil cala-los.Ia com a mao esquerda até o seio direito e apertava deixando o bico entre o polegar e o indicador e a boca ia no pulso ela mordia ele... era muito prazer para aquela pequena flor sentir, " Hummm aiii ..." um gemido agudo soltava entre os lábios os dentes fincavam em seu pulso. E a mão direita, que safada apertava girava a ponta do dedo sentia ela escorrer dentro dela contrair tanto que parecia implorar por algo.

Até que ela nao aguenta um gemido alto corta a musica o corpo se estica todo a mão pressiona o ponto de prazer latejando... latejando... latejando... a boca se abre e o gemido se torna mudo, a língua sai um pouco como se procurasse outra língua ... outra boca ... tudo em volta não importa... apenas o prazer a entrega aquele momento que a faz tremer forte como uma cobra sensual se retorcia cada parte de seu corpo queima sente um contrair doído dentro de si ela cai de lado na banheira mordendo os lábios e a respiração pausada... as ondas ainda insistiam uma e depois outra e outra. Ela pensava com ela... eu gozei ... eu gozei... ela se abraçava sorrindo... chorando de felicidade... se sentia agora uma mulher... tinha se permitido a entrega ao desejo.

Sem forças apenas saia da banheira enrolada numa toalha o corpo ficava coberto de pétalas ... olhava o espelho e admirava o corpo lindo que tinha ... e se jogava na cama... dormindo como nunca tinha dormido.

No dia seguinte ela caminhava em direção ao carro vendo o motorista a olhando de uma maneira diferente... de uma maneira mais ousada... sensual ... delicioso ser admirada ela pensou e repetia baixo "Nada mais inocente que uma flor que rouba todos os olhares" e ria como uma menina doce e meiga, mas sabia que debaixo do vestido vermelho não usava nada... nadinha. "Hoje ele me ve... certeza." sorria, olhando para Jo, " hoje ele me ve" repetia. 

 

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Um comentário:

  1. Intrigante, eu diria, mas muito interessante também. É uma mescla de sensualidade, uma pitada de diversão e finalizando com satisfação.
    Essa é, praticamente, a suma do que senti ao ler esta estória ou história, não sei ao certo como dizer isso. No entanto, Azrael está de parabéns, muito bem descrito como sempre.

    Luz, paz e muito sucesso.


    Beijos no coração.

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