" Admito
não me orgulho muito
sinto
amargo
delicio
tal fruto proibido
não me orgulho muito
sinto
amargo
delicio
tal fruto proibido
meu olhar lentamente te segue
lhe quer
minha mente
tão tola
imagina tantas vertentes
tantas portas, janelas, caminhos
e planos...
Admito é uma dualidade
Admito é uma dualidade
desejo tanto seu melhor
felicidade e eterno prazer
e sei que pode não ser comigo
porem ainda me mordo
me pego pensando
tolo velho
lobo que observa a alcateia de longe
hoje eu posso dizer
hoje eu posso dizer
que admito...
Assumo
esse grito que está travado
clamor de apenas dizer
o que sinto é bom
clamor de apenas dizer
o que sinto é bom
verdadeiro
não é um prender
é apenas um admirar
um sonhar
eu admito..."
eu admito..."
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