sábado, 10 de dezembro de 2011
Lagrimas de Hoje.
sábado, 19 de novembro de 2011
Pesamentos
Sufocado... espremido...preso...
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Comentário : Amar
Ele é rápido e matreiro.
Como uma doença uma loucura toma conta de seu ser.
Queima e arde.
Dói de tal maneira que amarga quando se enraizá na alma.
E não importa o quanto tente se livrar.
O tal desse amor continua a se espalhar como um câncer generalizado.
Cega e emudece.
Faz rasgar a pele e correr o sangue.
Numa falsa felicidade.
Esquecendo todo o anterior... Sempre será melhor ou será diferente.
E não importa o que aconteça.
Hoje ou amanhã.
Amargaremos.
Seremos deixados querendo ou não
Pela insensibilidade do outro ... Ou pela ação do tempo.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Saudades de Alguém
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Passo
A mente cai em uma espiral amarga, nao tem outro gosto ou sensação . É a boca que trava o corpo enrijece os musculos não sao mais nada nao suporta mais a perda é como cair... o peso ser nulo. o som do ar sendo cortado pelo seu corpo a unica certeza vindo se aproximando uma morte lenta .Sem esperança. Mas sem dor ... sem nada... ou apenas nada
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Comentario
Queda de Maskaras
Tem dias que não se pode apenas viver em paz ... tem momentos que a loucura e a insanidade mundana toma conta do ser. As vezes penso realmente que entendo as pessoas que comentem carnificina. Não é difícil enlouquecer diante a tantas provas que vida lhe oferta. Família destruída, relacionamento vazio, vida apática, tesão inútil . Toda e qualquer tentativa de sair desse redemoinho insano é um fracasso maior que o anterior ... e pense comigo... é tao raro vc pensar vou matar esse desgraçado ? nem é ... pense que a limiar quase não existe a loucura é uma vertente não aceitável... mas todos somos loucos de alguma maneira. TOC, bipolaridade... são apenas nomes para problemas que a sociedade opressiva formou, lapidou cada um dos seres. Vc não é bonito é excluído ... vc não é simpático é excluído ... vc não é legal é excluído...
Agora vamos ser reais ... a vida é uma merda tao grande ... que é ridículo qualquer pensamento de se ater a esse lixo... é como uma pessoa que pega um pedaço de bosta pelos dedos ... e aperta com toda a força do mundo querendo manter aquilo próximo.
Tem dias que nada importa... tudo que vc faz é um lixo... vc não tem um olhar de amizade... paz ou tranquilidade . Quem deveria ser seu porto seguro é sua tormenta. E as vezes sua tormenta é onde vc encontra sua paz. TOdos meus prazeres foram triturados da pior forma possível... ou são fúteis... ou são inúteis. e quer saber ... to tao apático.. que FODA -SE ... foda se se tenho uma vida de merda... NINGUÉM NOTA QUE LUTO.... ninguém nota que cada gota de suor eu dedico a sair dessa merda ... mais sempre me atola mais... um areia movediça... penso seriamente em acabar com tudo ... mas ainda vão me taxar de covarde... vão pensar.. mas ele era tao feliz... bem humorado... ai que se quebra a maskara...é insano viver essa vida.... é insano ... andar... caminhar.... será que sou o único que percebe que ta tudo errado... e quando digo isso ... o que sou ... LOUCO ??
Me encheu sempre ouvir todos... com paciência ... respeitando as diferenças entender tudo .. ME COLOCAR no lugar da pessoa ... parar que ..quando sou julgado... nada funciona... sou apenas um porco maldito que nunca faz nada um bastardo cretino que não tem forças pra fazer nada . Quantas vezes tenho que chorar... gritar .... rasgar minha pele ??? Será que tenho que tirar a vida de alguém .. isso inclui a minha para alguém notar que sou humano... que tenho necessidades.... que preciso de alguma coisa... INFERNO
E ainda vem falar de Deus paraíso... demônio... O verdade3ira inferno é essa terra ... que ninguém se respeita ... que ninguém tem uma vista para o próximo .que ser bom no que faz é ser metido... que ser bom amante é ser galinha ... que falar com carinho e ser viado .
Desabafar.... confessar ... que piada... nenhuma saída tem me feito completo... beber ... prazer... fumar... nada preenche essa porra de vazio ... NADA ...
Antigamente eu olhava no espelho e tinha medo de meu lado negro... de meu pior lado... de ser impuro.. psicótico... viciado sexual ... dependente químico ou ligado a energias malignas ... agora eu não me importo. COM MAIS NADA.... isso não importa... tanto faz como tanto fez.... NINGUÉM PERCEBE que estou enlouquecendo... que me seguro para não gritar ... para não explodir para não bater a cabeça num canto até parar de pensar em tudo.... Sinto dor constante.... dia apos dia... e não exponho pois eu aguento... eu sofro .. dia apos dia ... e eu não exponho pois aguento ... desejo um sonho profundo dia apos o outro e eu não exponho... eu desejo carinho.. .e não exponho... eu quero prazer e eu não exponho... MALDIÇÃO .... é tao difícil me enxergar ... me ver ?
Terapia... é uma piada moderna... um filha da puta tao louco como vc ouvindo vc falar fazendo associações insanas com meios que ele acha que sabe para tentar falar ... um é possivel uma cura.. .
CURA DO QUE PORRA ?
Do que ser curado ? do que ser consertado .. como uma maquina para viver patronizado . ??? é isso .. vestir as mesma coisas ... falar as mesma coisas .. .ouvir as mesmas coisas ... ???
Prefiro morrer... ser internado ... como louco... viver afastado de tudo e todos
domingo, 18 de setembro de 2011
Comentario do dia.
Parafraseando e adicionando 3 coisas fedem muito : Peixe, visitas depois de 3 dias e Personalidade fraca e mediocredade humana ( é vergonhoso como as pessoas amam serem pequenas, inuteis e felizes com a inveja).
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Beijos No Rosto
Olho pela janela
Sinto o vento pelo meu rosto
Todos andam pela ruela
Mulheres conversam com oficiais em seus postos
Viro-me e sigo pela casa
Tudo tem seu jeito, seu cheiro
Batem à porta
Corro e penso: É ele, é ele.
Refrão (Bis)
Sonho com seus beijos
Eu em seus braços
Chorando e rindo
Correndo e a porta abrindo
- Flores?
Uma velha senhora me pergunta
- Não, obrigada. Fecho chorando
Pego seu retrato e rio.
Volto à janela
A vida continua
Mulheres fofocam, crianças brimcam
Velhos bebem, homem rápido andam
Refrão (Bis)
Sonho com seus beijos
Eu em seus braços
Chorando e rindo
Correndo e a porta abrindo
Seus braços em meu corpo
Seus lábios em meu rosto
Minhas mãos em suas costas
As suas em minhas curvas
Já é tarde, onde você está
A noite cai, por que você sempre sai?
Quero meu amor, meu amigo
Já é noite, todos já foram a corte
A porta se abre
Alguém anda com seu sabre
Mas onde você está
Lágrimas correm pelo meu rosto
Caio no chão
Soluços ecoam pela casa
Um homem grita
Eu só digo NÃO!
- Boas notícias!
- Qual meu amado morreu?
- Não ele foi, um herói!..
E a espera no hospital
Corro ao seu encontro
Penso em você ferido
Machucado, amputado ou pior
Entro e vejo seu sorriso
- Oi, amor, demorei?
- Seu idiota! bato e esmurro, te beijo
- Não fique nervosa, somos duque e duquesa
- Eu não quero nada só você, meu amor
Refrão (Bis)
Sonho com seus beijos
Eu em seus braços
Chorando e rindo
Correndo e a porta abrindo
Sonho com seus beijos
Chorando e rindo
Eu em seus braços
Fico feliz por ter você ao meu lado.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Flor,pequena e inocente.
Flor de Lis era uma menina de classe média/alta de São Paulo,em seus lindos dezoito anos era uma menina que poderíamos julgar normal. Muitos não sabiam que por trás de tal formosura segredos de uma vida enlouquecida e uma rotina pesada a forjara. Desde de criança Flor, como preferia ser chamada, foi criada para ser a melhor balé,xadrez, grupo de teatro, esportes, uma aluna perfeita em todas as matérias, uma jovem que todo pai se orgulharia. Ela sempre gostou de ler, até as vezes se imaginava como uma princesa de seus livros ou uma aventureira que podia deixar tudo para trás e viver com intensidade, mas Flor sabia que era difícil isso acontecer. Respeitava demais seus pais queria agrada-los e sentir que eles sentiam orgulho dela.
A vida social dela era nula, sem amigos, poucos colegas, afastada de todos, até seus professores tinham receios ela sempre estava a frente deles. Atualmente sua rotina estava tranquila de manha acordava cedo ia para a academia corria alguns kilometros ou nadava, depois praticava tai chi e dança do ventre e street dance dependia do dia. Após um banho ia com seu motorista até a faculdade depois de algumas horas ela se dedicava ao inglês, alemão e chinês. O espanhol e francês já tinha dominado a alguns anos. E quase noite era a vez das artes pintura e musica eram suas atividades mais prazeirosas. De noite o seu típico banho de banheira demorado e um belo sono de beleza.Dia apos dia ela fazia o mesmo roteiro.
Seus pais reservavam os domingos para a família era sagrado e foi num domingo que ela de menina virou mulher e pela primeira vez seu pai falava com ela com seriedade sobre a vida. Ela ainda lembra a voz grave do pai dizendo “ Então minha mocinha já é uma mulher, linda e bela mulher, e já está na hora de suas decisões. Você, minha pequena e inocente flor, deve tomar decisões que vão sempre influenciar sua vida. Então proponho um acordo, até os dezoito anos você seguirá o que falarmos, sem namoros ou outras distrações e depois você será livre para fazer o que desejar. Roupas, estudo, namoros, comidas, amigos... Tudo será sua responsabilidade.” Com receio mas segura e feliz pela confiança e amor de seu pai ela aceita.
Bom agora Flor tem dezoito anos. Seu corpo se formou como esculpido longos cabelos negros sedosos e brilhantes sempre com um leve cheiro adocicado, Seus olhos eram de um esmeralda com um fundo acinzentado, labios pequenos e roseados delicados, pele branca e aveludada, pequenos pelos pelos braços, era cuidadosa com o corpo sempre se depilava, mas de uma maneira quase perversa a qualquer espectador deixava um pequeno conjunto de pelinhos em sua virilha se existisse um observador juraria que é uma bela florzinha. Seios de meios para fartos com pequenos bicos roseos e tanto a barriga quanto pernas bem delineadas. Flor era uma moça delicada mas vaidosa herdará isso com certeza de sua avó, nada em exagero, sempre um batom, uma base e um lapis... Nada mais, somente nas festas usava mais.
Um mês se passou da festa, quase nada realmente tinha mudado algumas roupas de Flor tinham realmente ficaram mais ousadas, decotes meia calças, saias mais curtas... Mudanças consideradas sutis, mas cada vez mais ela estava se libertando, suas leituras focavam a sensualidade descobertas, seu corpo que antes era reprimido a qualquer sinal que não fosse focado em seus objetivos estava agora liberto pelos grilhões que ela se impunha. Ela notava o quanto ficava rubra ao ver um casal se beijando ou uma cena mais ousada nos filmes que via.
Nesse dia aconteceu algo que realmente ia a mudar. Rosas vermelhas, botões delicados rubros e lindos começaram a aparecer em seus pertences. Logo após seu banho da academia, no armário da faculdade, no estojo do violino e nas suas tintas. Um dia em cada lugar, um fato que poderia ter assustado a pequena moça não o fez somente atiçou aquela pequena mente, imaginativa começou a pensar quem seria o florista misterioso, seria um rapaz apaixonado ou seria um homem com receio de amar uma menina, poderia ser um amante fogoso com sonhos pervertidos ou até mesmo uma amiga com medo de mostrar seu desejo”proibido” para a sociedade. Cada vez mais a jovem se perdia nesses pensamentos e a cada rosa encontrada seu coração acelerava, a respiração sempre calma se descompassava, os dedos pequenos e finos sempre certeiros precisos tremulavam nas petalas do pequeno presente, as pontas roçavam no único espinho pequeno e firme no caule circulavam sentindo a rigidez e as vezes apertando espetando sentindo uma dorzinha que naquele momento lhe atraia tanto... Sentada no carro da família entre um destino e outro tocava o presente... passando pelos lábios e sentindo o perfume adocicado.
Naquele dia vestia um vestido florido negro em sua base com flores vermelhas e bordos um decote generoso contornava seus seios firmes, suas coxas ficavam mais delineadas pois estava de pernas cruzadas a meia calça negra era 7/8 oitavos entao naquela posição se via a base dela tinha uma pequena renda provocativa que safadamente aparecia, um salto alto e algo que parecia improvável uma calcinha que ela havia ganhado de sua avó era um fio dental mínimo de rendas que na frente possuía uma abertura que delicadamente formava o desenho de uma rosa no mesmo ponto onde ela deixava os pelinhos aparados.Diferente de outros dias ela se sentia sensual, cada olhar que recebia, a cada suspiro ou palavra mexia com seus sentidos. Sentia os mamilos endurecidos roçando contra o tecido, ela tremia de leve, podia se dizer que pela primeira vez ela sentia seu corpo se excitar.
A rosa não ficava apenas em seus lábios percorria seu pescoço. Ela possuía dois tiques que nunca percebia... Um era morder os lábios, algo se intenção mas sensual provocativo e o outro era sempre passar a mão entre os seios quando usava decote o que virava um habito pois agora decotes eram uma constante. A delicada rosa então era passada pelos seios... Pensativa respirava suspirando sentindo um calor crescente, os seios ficavam deliciosamente sensíveis enquanto a barriga parecia girar, entre as pernas o calor era mais pulsante, agonizante para quem nunca tinha se quer se tocado, como apenas o fato de cruzar as pernas poderia ser tão ousado, perverso com ela mesmo era uma sensação quase uma tortura.
Alguns meses o motorista havia sido trocado, o velho e atencioso Rubens se aposentou com muito pesar pela família de Flor. O novo motorista era jovem e muito bem recomendado. Era preocupante pois era um belo jovem moreno de cabelos longos na altura do ombro mas impecavelmente presos e com gel, discretamente perfumado com seu corpo grande. Entretanto até hoje Flor não sabia o seu nome era calado ficando restrito ao bom dia senhorita, boa tarde senhorita, me perdoe pelo transito mesmo quando não se podia fazer nada.
Flor mordia os lábios quando a pequena rosa pousava em suas coxas, sua mente lhe pregava peças ficava muito envergonhada ao pensar que o jovem motorista poderia lhe ver e se ele notasse que ela estava excitada, sim ela admitia já tinha lido como o corpo ficava, ja tinha sentido levemente isso principalmente com seus sonhos mais ousados mais nunca havia se permitido.Ela pensava que era pervertido o que sentia... quase pecaminoso, mas era isso que fazia o ardor aumentar.
"Senhorita, chegamos e se me permite está linda hoje." Dizia o jovem a ela com um sorriso cativante nos lábios ela gaguejando saindo do transe dizia "Obrigada..." ele sorrindo "João é meu nome senhorita... mas pode me chamar de Jo" ela " Obrigada Jo" um sorriso timido se abria em seu rosto...Mas por descuido abria um pouco mais as pernas para descer deixando a mostra por segundos sua calcinha tão ousada. Ela saia apressada... respirando... ofegante. Repetia como um mantra... bobo mas emocionante e excitante " sua louca... sua louca ... sua louca"
Ela se sentia mesmo sem saber se ele viu algo desejada, como uma mulher de verdade. Ruborizada entrava para seu destino mas sua mente estava longe... ela cheirava desejo, como cheiro o dia inteiro.
Ela naquele dia nao disse mais nada, somente quando estava em seu banho noturno, na grande banheira branca com detalhes dourados, falava baixinho " Flor o que esta fazendo ? Seu pai diria o que se visse você assim?" Sorrindo ela imitava a voz dele "Filha olhe os modos, siga seu coração e cuidado com os desejos" ria jogando a agua quente e perfumada em seu rosto ruborizado pela agua ou seria por ainda estar excitada? " Sei que vovó iria dizer" mudava o tom da voz..." Minha Flozinha já é menininha vai sentir calores na menininha... em breve... lembre-se do que essa mocinha aqui fala brinque muito... use os dedinhos... " e ria gostosamente.
Não percebendo de novo a mão ia entre os seios mas dessa vez ela percebeu... um arrepio longo percorreu o corpo a pele ouriçou sentindo o calor mais forte a perna automaticamente fechou contraindo os músculos fazendo ela sentir um espasmo deliciosamente provocante.
A agua quente provocava o corpo... agora ela sentia arrepios prolongados ela via os seios arrepiados e os mamilos arrepiados rijos implorando um toque o que ela vez, pela primeira vez suas mãos iam neles apertava e massageava de uma maneira imaginando mãos de outros. Naquele momento não imaginava homem ou mulher, velho ou novo apenas queria que o toque fosse verdadeiro. Num impulso apertava os mamilos apertando os dentes com um gemido abafado sentia o tremular enlouquecedor do corpo. Entre as pernas sentia um calor um contrair e pulsar ritmado... um pedido para o prazer. Ela teve o primeiro e mais louco pensamento pervertido...
Saiu da agua segurando na borda da banheira e pegou uma caixa que escondia no próprio banheiro... colocou uma musica lenta e ritmada no radio e levou a caixa até a beira da banheira.. sentindo o corpo escorrer no piso também sentia que ela escorria... apertando as pernas contraindo forte. De dentro da caixa tirava as pétalas das roas que havia ganhado, jogava na agua espalhando elas. Entrava agora mergulhando toda na agua saindo com seus cabelos molhados respirava encostando na beira da banheira e voltava a tocar seus seios mas dessa vez sentia as pétalas pelo cabelo, ombros... nos próprios seios tinham petalas que ficavam apertadas entre as maos pequenas e os seios que eram grandes para elas e muito sensíveis. Aquela tortura, aquela massagem continuava ela apertava... massageava puxava os bicos da maneira mais safada que imaginava.
As mãos corriam pelo seu abdómen sua mente imaginava outro do seu lado tocando, tocando a menina pura que nunca foi tocada como uma aventura de um caçador de mistérios que desvendava o maior de todos sentia o corpo reagir a mão ia entre suas pernas sorria com os lábios, pensando rapidamente em sua avó e apertou sentiu pela primeira vez um tremor de prazer intenso o corpo inteiro se contorcia num espasmo prazeiroso, ela pensava se era aquilo que poderia ser um gozo, mas não poderia... teria que ser mais intenso. Apertando mais sentia o ponto mais sensível com a ajuda da outra mão afastava a pele que ficava sabia que onde estava tocando era o ponto de maior prazer esfregava com a ponta do dedo lembrando daquele espinho circulava sentindo o latejar a textura tao delicada e a cada passada de dedo ficava mais excitada, mais louca.
O dedo descia para ela era um lugar proibido mas tinha que sentir e mesmo sendo ousada sente a recompensa com um tremor incontrolável, um contrair de todo o corpo a ponta do dedo percorria sua entrada mordia os lábios forte imaginava um heroi forte de mãos grossas tocando sentindo as texturas daquela pequena flor... ela continuava a esfregar a sentir o contrair e pulsar, estava decidida a ter prazer a saber o que é prazer. Ela com uma mão puxava a virilha pra cima assim ela deixava exposta todo seu ponto de prazer e dedilhava, girava, apertava e voltava dedilhar.
Ondas de prazer faziam seu corpo tremer contorcer os gemidos aumentavam ficando cada vez mais dificil cala-los.Ia com a mao esquerda até o seio direito e apertava deixando o bico entre o polegar e o indicador e a boca ia no pulso ela mordia ele... era muito prazer para aquela pequena flor sentir, " Hummm aiii ..." um gemido agudo soltava entre os lábios os dentes fincavam em seu pulso. E a mão direita, que safada apertava girava a ponta do dedo sentia ela escorrer dentro dela contrair tanto que parecia implorar por algo.
Até que ela nao aguenta um gemido alto corta a musica o corpo se estica todo a mão pressiona o ponto de prazer latejando... latejando... latejando... a boca se abre e o gemido se torna mudo, a língua sai um pouco como se procurasse outra língua ... outra boca ... tudo em volta não importa... apenas o prazer a entrega aquele momento que a faz tremer forte como uma cobra sensual se retorcia cada parte de seu corpo queima sente um contrair doído dentro de si ela cai de lado na banheira mordendo os lábios e a respiração pausada... as ondas ainda insistiam uma e depois outra e outra. Ela pensava com ela... eu gozei ... eu gozei... ela se abraçava sorrindo... chorando de felicidade... se sentia agora uma mulher... tinha se permitido a entrega ao desejo.
Sem forças apenas saia da banheira enrolada numa toalha o corpo ficava coberto de pétalas ... olhava o espelho e admirava o corpo lindo que tinha ... e se jogava na cama... dormindo como nunca tinha dormido.
No dia seguinte ela caminhava em direção ao carro vendo o motorista a olhando de uma maneira diferente... de uma maneira mais ousada... sensual ... delicioso ser admirada ela pensou e repetia baixo "Nada mais inocente que uma flor que rouba todos os olhares" e ria como uma menina doce e meiga, mas sabia que debaixo do vestido vermelho não usava nada... nadinha. "Hoje ele me ve... certeza." sorria, olhando para Jo, " hoje ele me ve" repetia.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Cio
Em seu corpo nu
Vejo a perfeição
Suas curvas
São meus vícios
Beijo seu corpo
Sentindo o prazer
Do seu toque
O sabor do seu suor
Escuto seu gemido
Vejo seu rosto
Tão belo, tão sedutor
Sua respiração forte
Seu perfume
Me embriaga
Me faz perder
A razão, o brio
Não aguento apenas beijar
Lambo
Chupo
Mordo
Suspiros e mais suspiros
Meu corpo responde
Suas mãos passeiam
Pelo meu corpo
Nos exaltamos tão silenciosamente
Seu corpo
Responde ao meu
Ao meu desejo cresceu o
Seu aumenta, te domina
Abraço suas curvas
Beijos sue corpo
Você beija meu peito
Corro minhas mãos pelas suas costas
Hum... deliciosa respiração
Gema, é tão bom
Vamos sinta prazer
Goze.
Meu tesão
É o seu
Minha vontade
Se confunde com a sua
Seus beijos me envolvem
Os meus acariciam
Seus toques me animam
Os meus a seduzem
Quero seu corpo
Quero unificar meu prazer
Triste fim solitário
Bendita vontade, cio
Chegaremos juntos ao climax
Te amo, hoje e sempre.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Anjos
Protejo você meu amor
Minhas asas recaem sobre você
Rogo pela sua proteção
Entrego em suas maos meu coração
Ilumino mesmo com uma luz fraca
Seu caminho
Sua vida
Seu rumo
Seguro em suas mãos
aperto contra meu peito
quero que sintameu coração
como descompassa ao te amar
Encaminho vossos pedidos
seus sonhos
seus anseios
suas vitorias
Amo de tal maneira
que rasgo minhas asas
me tornando um tolo
um caido, um perdido , um simples pecador.
Seduzo meu amor
minha amante
minha mulher
minha amiga
Desejo seu gemido de prazer
sua vontade de gritar
seus toques aveludados
seu olhar de paixão
Protege minha alma
Ilumina meu caminho
Segura em minhas maos
Encaminha os meus sonhos
Ama esse que é seu
Seduz esse que se entrega
Deseja esse que ama
terça-feira, 31 de maio de 2011
Sombras de um Canto...
Quando a vida é mais insignificante que a própria existência
O anjo mais tentador se transforma no maior dos pecados
O rubro de um rosto é sentido
Por um tapa
A lamina que ceifa minha alma não é real
Quanto minha própria e vil existência.
De viver o cotidiano
De existir
De prolongar isso que se chama de vida.
Gritar é um meio de falar
A voz que embarga
Falha
Quando posso descansar ?
Quando posso existir?
Quando posso deixar meus ossos em paz ?
Quando me cortar vai saciar minha sede de caluda?
Retire os pedaços...
Faça-me sangrar ...
Que essa sangria retire tudo que me destrói...
Porém continuo...
Existo como uma sombra ridícula e amarga...
Em uma existência... que existência ?
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Heroi Byroniano
O herói byroniano é um personagem idealizador, mas imperfeito, exemplificado na vida e nas obras de Lord Byron, caracterizado por sua ex-amante Lady Caroline Lamb (que disse tal frase antes de ter um relacionamento com ele) como sendo "maluco, mau e perigoso em se conhecer".
O herói byroniano apareceu primeiro no poema semiautobiográfica épica narrativa Childe Harold's Pilgrimage (1812-18). O herói byroniano exibe normalmente as seguintes características:
- Alto nível de inteligência e percepção;
- Esperto e portador da habilidade de adaptação;
- Sofisticação e educação;
- Autocrítico e introspecção;
- Mistério, magnetismo e carisma;
- Esforçado com a integridade;
- Poder de sedução e atração sexual;
- Dominância sexual e social;
- Conflitos emocionais, tendências bipolares ou de humores;
- Desgosto por instituições sociais ou normas;
- Estar em exílio, em estigma social ou fora-da-lei
- Atributos "negros" que não são normalmente associados a um herói
- Desrespeito a hierarquias e a privilégios
- Passado problemático
- Cinismo
- Arrogância
- Comportamento autodestrutivo
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Sedução.
De que vale o ato, se não há amor
De que vale o carnal, se não há alma
De que vale o viver, se não há motivo
De que vale você, lutar para perder
Corro nos vales das emoções
Me perco nos pensamentos do sexo
Sentimentos puros são esquecidos
Sentimentos momentâneos são os reais
Digo palavras falsas
Corro das falsidades do momento
Minha mente prega peças
E somente meu corpo responde
Seus braços com os meus
Seus olhos, meus lábios
Seus desejos, meus atos
Prazer aos dois paixão de só um
Quero paz amar e querer
O passado não importa
O futuro morre no presente
O meu presente...
Se passa sobre seu corpo
Sobre seu desejo sobre meu almejo, prazer
Somente prazer.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Você …
Como vou esquecer você?
Como nao me perder por você ?
Como nao me sacrificar por você ?
Como nao sentir seu rosto rubro e nao desejar seu desejo?
Penso a cada momento como posso ser melhor
Como posso ser mais romantico...
Um homem de verdade
Que te ame, acalme, beije e que te faça se sentir completa.
Perco meus pensamentos, sou apenas sentimento
Perco meus conceitos, apenas olho em seus olhos
Perco meus desejos, pois desejo apenas você
Perco minha vida, pois te entrego minha vida, minha alma e meu espirito.
Serei seu servo se o quiser
Serei seu anjo se o permitir
Serei seu amante se me desejar
Serei seu homem se me escolher.
Um olhar perdido dentro dos seus um desejo aumentando
Um perfume inesquecivel do seu corpo para o meu
Um amor sem limites... sem destino traçado ... apenas amor.
Um rubor de desejo, um calor de dominar, desejo descontrolado perdido.
Te quero pois nunca vou te esquecer
Te amo pois te desejo mais que tudo e nao quero te perder
Mordo meus labios em desejo pelos seus... sacrifico tudo por você
E mordo os seus respondendo seus desejos... Quero você em meu corpo e eu no seu.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Confesso que ...
Hoje pensei muito sobre varias coisas ... refletir é um ato que as vezes é pior que se cortar ... muitas vezes se culpar pelos SES da vida ando me martirizando... rezando muito... com a fé abalada ... posso dizer triste... e as vezes sem motivo... correndo para os lados sem realmente ver que nao estou avançando... estar num labirinto de ideias e valores é perigoso... ando amargo e afastado ... mais para evitar... um leao quando nao quer ele foge... nao por fraqueza mas para evitar de devorar quem nao merece ser devorado... posso dizer que tenho alguns poucos motivos para sorrir e para me sentir vivo... o problema que nao descobrindo outros meios para a felicidade me torno viciado em pequenas coisas ... terrivelmente mediocre no meu ponto de vida... sua vida pode ser composta de varias coisas pequenas .... mas nao se tem uma vida com poucas coisas ... nao estou satisfeito com minha vida... beirar a idade que tenho... ouvir que tenho qualidade e habilidade mas mesmo assim nao ser escolhido no profissional... no familiar ... é algo que me faz querer arrancar os olhos .... cegar para um mundo que nao entendo.. palavras que nao posso ou nao consigo dizer...
Me sinto numa espiral tortuosa ... me tragando sugando... meu corpo varias vezes sente a fraqueza que só acompanha meu pensamento.. vivo num mundo de extremo... para me sentir vivo ativo... e me esqueço que preciso respirar ... que preciso dar um passo depois do outro..
Meu amor existe mais parece viciado... ele é forte intenso mas tenho medo de ferir de saber que o caminho que me aguarda é mais negro do que qualquer outro ja previsto... antigamente eu parava a mao no ar e a sentia firme ... com garra ... leve e certeira.... agora nada mais é do que uma arma descalibrada...que pode ferir ou poder ferir que a segura....
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Casos Antigos
Pensamentos se perdem, hoje
Lembranças são vividas, pelo ontem
Cor, gostos, cheiros são deixados, para o amanhã
Tudo isso resume meus casos antigos
Aniversários perdidos
Ou comemorados, que diferença faz
Beijos dados ou roubados, que diferença faz
Sorrisos soltos ou engolidos, que diferença faz
Almas unidas ou separadas, que diferença faz
Perdidos em sonhos
Lembrados pelas vidas
Deixando para o amanhã
Os meus casos antigos
Meus sonhos construídos, destruídos
Meus desejos conquistados, perdidos
Meus beijos dados, mortos
Meus caminhos traçados, somem nas areias e águas do tempo
Amores do passado, batem à porta
Nenhum me chama a atenção
Amores do presente, aguardam a resposta do passado
Nenhum me vale o ter
Amores do futuro, que nunca chegarama ser
Pelas tristezas do presente
Perdidos em sonhos
Lembradas pelas vidas
Deixando para o amanhã
Os meus casos antigos
Mulheres vividas, tão quão belas donzelas
Meninas perdidas, como velhas amigas
Velhas ofendidas, como freiras detidas
Esposas tristes, como mulheres
Somente casos antigos
Tristemente os melhores vinhos, whisky
São os antigos
Embalados pelas músicas dos bardos
Os guerreiros sonham, com batalhas antigas
Perdidos em sonhos
Lembrados pelas vidas
Deixando para amanhã
Os meus casos antigos
Pessoas caminham a minha volta
Caminhos giram e se tornam um brinquedo
Camas de gato surgem a cada escolha
Uma alma é cortada e perdida
Labirintos vividos, paredes invisiveis
Balanças de justiça, desequlibradas pelo tempo
Almas encaminhadas, pelas mãos do barqueiro
Sonhos desconectados, pelas mãos de demônios interiores
Acho meus pensamentos, hoje
Aprendo com a vida, com meus erros do passado
Sentidos aperfeiçoados, para o futuro
Tudo isso se resume, meus casos futuros
Se existirem.
Espirais
A vida nos tira
A cada segundo
A cada momento
A possibilidade de vencer
Viver correndo
Morrer sofrendo
Torcer perdendo
Merecer chorando
Teias me entrelaça,
Amarrando meus sonhos e tristezas
Amores e ódios (ou iras)
Vitórias e derrotas
Emaranhados do destino
Versões, de versões, de versões
Cobras se contorcendo
Seu próprio rabo mordendo
Voltas em voltas
Perder ou ganhar
O que eu mereço?
Toques suaves ou espadas afiadas
Sopros amargos
Cheiros azedos
Toques frios
Estou morto, morrendo ou vivendo?
O lucro move o mundo
Move os amores
Move os passados
Reconstrói os futuros
Papéis são trocados
Amores são trocados
Juras são trocadas
E tudo isso é esquecido
Rezo para os demônios
Levarem minha alma
Que seu sofrimento
Não seja nada comparado ao meu
Juras são tão fúteis
Beijos são tão falsos
Amar é tão mecânico
Que goso tão inútil
Escrevo cartas
Refugiando em maskaras quebradas
Futilidades cobiçadas
Inutlidades socadas nas latas de lixo
Vou morrer sem entender
Sem ter amado ou desejado
Louco por ter sem ao menos sentir
Peço tão pouco e ao mesmo tempo tanto
Morro sem amor, sem ardor, sem pensar
Sem respirar, sem dor sem nada.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Esquecimento.
Sinto meu corpo flutuar...
Sem noção ...
Sem a minima vontade...
Apenas perdido... num intenso levar...
Resisto pouco a vontade me entregar...
Meu olhos quase se fecham...
um calor denso me cobre...
Quase como voltar ao ventre de uma mae protetora...amorosa...
Muito vao falar
Que fraqueza
Que mal
Sinto por tudo... gostaria de ter feito mais...
Mas a culpa nao é nada
A situação só é refletida depois do acontecido
Só se da valor quando se perde
Só se ama quando nao se é amado...
Eu posso pedir que nao me esqueçam...
Mas isso seria tao mesquinho...
Tao mesquinho quanto meus atos...
Tao fracos... tristes... frios... sem sentido...
Me ajude...
Apenas me perdoe...
Nao deixe tudo se perder... apenas fui fraco...
Lembre-se que no final tudo é passageiro...
Eu passei por sua vida como uma breve brisa
Eu passei pela vida como uma triste lembrança
Lagrimas nao podem ser nada
Mas atualmente é tudo que posso dar.
Me ajude a esquecer tudo ...
Hoje e sempre...
Numa noite fria ou numa fria vontade de viver.
Sou apenas uma sombra do que ja fui
Apatico...
Lento...
Fraco...
Nada...