sábado, 3 de novembro de 2012

Runas do Povo...





Cada pedra do chão é um destino 
Cada inscrição é um fato 
Cada uma com sua lição, que difícil 
É uma missão, parece fácil 


Sorte, azar, amor, ódio 
Fortuna, pobreza, carinho e rancor 
Prazer e dor, silêncio ou gemidos 
Tudo rolado, pelo destino 

Sorte é a deusa dos poucos, que tem o 
Azar, como seu irmão, que é mais presente entre nós 
Amor por tudo 
E ódio por todos 

Fortuna Rei, pela luxúria que seu irmão 
Pobreza não pode aproveitar 
Carinho nos rostos tristes 
E sorrisos amargos em rostos rancorosos 

Prazer sozinho, prazer a dois, prazer com todos 
Dor por mim, por nós, pelo prazer mútuo 
O silêncio dos gritos e 
Os murmúrios que passam a ser gemidos 

Jogue com a sorte desculpe o azar 
Goze com a dor de dar prazer 
Sinta o gosto e o amargo 
O destino continua mesmo se você parar 




Todo destino e mutável 
Todo fato é regrado 
Toda lição é medida 
Toda missão é incompleta 

Toda runa é magica 
Toda fé cega é burra 
Todo cartomante é enganador 
Não pelo não saber, mas sim esconder o saber 

Deusas e Deuses vingativos e humanos 
Seres guiados pela raiva e ira 
Moldados na luxúria e cobiça 
Pois são tão humanos quanto nós 

Todo o clero sonha com o poder 
Todo viking deseja o oceano 
Todo Deus quer uma mortal 
Todo mortal que ser um Deus 

Seu destino as runas falam 
Que só você pode fazer, só nós podemos falar 
Lute por sua alma ou venda-a se for capaz 
Queira os amores, como se eles fossem os últimos 

Cada pedra do chão é uma perdição 
Cada inscrição uma dica par ao futuro 
Bom ou ruim, somente você pode dizer 
Meu trabalho é mostrar o caminho 
Você escolhe por onde trilha.


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