quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Desespero . . .




"Dor, sentimento agradável
Ira, só por viver
Prazer de morrer e matar
Desespero não ouvir não falar

Querer o quê? Meu ser
Minha alma vendida
Meus sentimento, perdidos
Ou minha fé que não vale nada

Riu de sua ignorância
Continue vivendo em sua intolerância
Quero ver seu túmulo
Coberto por sangue e flores

Você acha que sou justo?
Você acha que sou honesto?
Acha mesmo que sou fie?
Ou sou apenas um mentiroso?

Não resisto a minha ira
Sou dominado pela gula, do poder
Quero matar ou ser morto
Me mate antes, que eu comece a matar

Que máskara você está hoje?
A bondosa ou a vadia
A freira ou a prostituta
A minha namorada ou minha amante

Quero sentir o prazer
De humilhar e enlouquecer
Quero ver você numa camisa de força
Sentir a morfina em seu sangue, te acalmando

Vamos heróis, quero ver vocês lutarem
O desespero que eu quero
As cidades em chamas e casas cheirando enxofre
Que as pessoas fujam quando eu andar

Quero provocar a dor
Vou matar e desmembrar
Matar ou morrer  que diferença
Fé em que? Em Nada

Seja burro e preconceituoso
Seja egoísta e mesquinho
Seja humano desprezível
Erre e acredite na bondade do ser

Sou justo, quando eu quero!
Sou honesto, quando acho que nunca
Sou fiel sempre, mas não me traia
Sim eu sou mentiroso, quando que falei a verdade

Que máskara estou hoje?
Sou o bom ou o vagabundo
Sou o padre ou o assassino
Sou o amante ou o traído
Sou humano ou um perdido"


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