domingo, 1 de setembro de 2013

Cacos . . .






'' Olhe-me então...
sinta como estou a endurecer ... 
e não é a primeira vez... 
quantas e quantas vezes...
eu senti ele reagir e pingar..
quantas e quantas...
vezes senti o cheiro do pecado subindo.. 
a gota transparente e quente rolando para baixo... 
a pele queima... 
os muculos contraem... 
ranjo os dentes todas as vezes...
ao tocar e sentir a pele envolta... 
puxar e repuxar...
 alisar ir e voltar...
escorrendo mais e mais...
cheiro do pecado que me atiça....
mas sei que quero seus lábios... 
sei que quero sua vontade... 
se que quero seu gemido
abafado..
suado...
tenso...''

" Eu lhe disse... 
agora aprenda... 
pode correr... 
pode se esconder... 
mas minha pequena sei que tem fome... 
sei que apenas minha mão que te instiga... 
pode correr pode se esconder... 
mas eu sei que o quer... 
sei como quer... 
quanto mais correr... 
mais será prazeroso te pegar... 
prender... 
abusar... 
pode se esconder... 
vou te olhar... 
achar... 
te fazer gozar... 
agora sinta meu tapa... 
sente minha mão... 
sente como te possuo... 
te abuso... 
te uso... 
e por fim... 
nada mais é do que vc quer...''

'' Isso como te ensinei... 
bem no fundo... 
com força... 
não pare olhe para mim... 
sinta seu gozo... 
sinta inchada... 
pingando torcendo... 
agora mais rápido... 
só se molhar o chão vai me ter em sua boca... 
mais forte mais rápido... 
quero seu jorro... 
quero seu gozo... 
quero seu grito ... 
agora ... 
assim ... 
goze... 
goze para mim.''

'' Meus dedos marcam seu rosto... 
mostro que vc me pertence... 
minha cria sinta a mão que educa 
   é aquela que acarinha e que pune ... 
se comporte bem ou sofrerá sempre 
   as consequências... 
agora com o rosto ardido... 
com a saliva pingando 
   olhe para mim... 
agradeça e beije 
   a mesma mão que te nutre... 
cuida... 
e cria...''

'' Cadela de minha posse... 
aquela que observa... 
rebola... 
molha... 
sinta sufocar... 
sinta sua coleira... 
aquela que puxo... 
como eu te educo... 
sinta como te possuo... 
puno... 
adestro... 
assim minha cadela de minha posse goze...
lambuze... 
molhe esse chão... 
molhe aquele que é...
 seu dono. ''



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