Novamente testado
Jogado a tormenta
Quantas mais serão necessárias...
Navegando tanto tempo
Indo e vindo
As cegas ou plenamente consciente
Continuando...
Tantas provas já realizadas
Perdidas na areia do tempo
Todas já sem valor
Ouro de tolo...
Caminho como homem
Olhar e rosto erguido
Mas dilacerado
Derrotado no pior momento...
Navego nessas tramas
Pergunto até quando o pequeno barco
Aguentará
Resistirá o que virá...
Sozinho novamente
Não busco mais o farol
De momento apagado, dentro de si
Caminho distante...
Sinto vontade de soltar o timão
Cair no mar sem proteção
Permitir raios e trovões
Cortarem os céus, sonhos, destinos...
Não sei se consigo
Novamente em uma tormenta
Novamente sozinho
Novamente navegando em noites...
... interináveis..."
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