sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Risos



Desespero... a alma se perde
Fragilidade... o espírito padece
Rancor... o corpo apodrece
Futilidade... cobras e venenos,
Cobras e venenos...

Uma alma negra forjada pelo desejo
Frágil de não poder ser o que deseja
Tendo rancor de si mesma pelo que almeja
Ridiculamente fútil pela necessidade de viver escondida
Maskarando seus próprios desejos

O destino não será justo
Será honesto
Em dar-lhe o que merece
NADA.

O ódio em seu coração
Não passa de angustia
Suas muletas são desculpas para o perdão
Um perdão que não existe
Tola e fraca é sua alma.

O Chaos absorve sua existência
Seu sorriso falso não agrada
Marca e enoja seus parias
E seus semelhantes não são mais que ratos em um bueiro.
Traças a roer um livro de sabedoria.

Disperdiçam a verdade e a transformam em nada...
Jogam a possibilidade
E inutilmente corrompem outras almas.
Vil seus olhos se encontram
Uma tormenta de ódio, rancor, futilidade e fraqueza

Não machuque minha walquiria
O conselheiro cuida bem de quem ama.
Seus xistes não são nada comparados ao amor
O leviatã de fogo da minha doce amada
E o redemoinho das águas de minhas orações

Tornaram você sua tola em nada.
Seus dons são inúteis como sua vontade
Minha ira é maior que a sua
Seus parceiros de crimes não são nada
Fracos e dependentes... ridículos em suas existências

Meu desejo é que você suma, deixe em paz minha walquiria
Para sua própria segurança, pois a esfinge só pergunta uma vez
E sua mente nunca saberá a verdadeira resposta para seu enigma.
Que tudo se resume em AMOR
O que você tola menina nunca vai saber o que é um verdadeiro... AMOR.


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