" Vou lhe contar
Uma linda historia
Dois amantes proibidos
Um amor esquecido pelo tempo...
Um conselheiro
Homem perdido
Ordem e justiça
A água que lava as perdições...
Ela uma jovem encantadora
Guerreira pura
Succubus rubra
Rubi belo e único...
Noite brilhante
Em um plano eterno
Beleza em verso
Luar avermelhado...
Naquela arvore
Linda cerejeira
Imortal como o amor
Frondosa como a luxuria...
Doce desejo
Ambos em louca simbiose
Unem seus pecados
Suas vontades, mais insanos desejos...
Entre sussurros e juras
Os amantes suam
O luar como testemunha
De tão carnal união...
Naquele momento
O universo não existe
Nem passado e nem o futuro
Apenas um prazer duradouro...
O homem abraçando confortando
A mulher acariciando e desejando
A demônio com saboreando
E o lobo faminto a saciar...
Naquela noite
Dois foram apenas amantes
Sujos do mais puro prazer
Entregue as suas vontades...
Devota forma de amar
Perdida nas estrelas do luar
A dona da noite vestida de vermelho
Sobre as pétalas de cerejeira...
Como uma serpente
Sibilante, provocante a jovem sorri
Como um tigre
Mordida, garras, fome devorando ela...
Luar marcado
Mil anos passados
Amantes em mais plena forma
Unidos em espirito, corpo e alma...
Pétalas caem
O amor nunca será esquecido
Cultivado pelas eras
Dois amantes, amados, loucos realizados..."
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